Quando uma pessoa recebe um diagnóstico de câncer, a notícia cai como uma bomba e vem carregada com a ideia de morte. E de fato é uma doença que traz consigo esse risco. O câncer já é uma epidemia no mundo. Muito maior do que o Covid-19. E com um risco de morte muito maior.
No entanto, não precisa ser assim.
A fatalidade da doença está associada a diversos fatores: avanço da doença, momento da descoberta, tipo de tratamento feito. E até o estresse no lidar com a doença pode ser motivo de maior fragilidade. Por isso, o medo da morte pode ser um fator que pesa contra a pessoa e lidar com ele é um ponto importante.
Nos dez anos em que venho trabalhando com pessoas com câncer, percebo que aquelas com maior chance de cura são as que conseguem lidar com o medo e tomam nas mãos as decisões relativas ao seu tratamento. E quando assumem essa postura de “autoridade” sobre si mesmas, sentem-se empoderadas e o medo reduz.
Vejamos o que podemos fazer para reduzir os riscos de morte pela doença.
É preciso que as pessoas entendam que os tratamentos convencionais usados hoje tratam apenas dos sintomas do câncer, ou seja, do tumor. O tumor não é o câncer. Câncer é uma doença metabólica e o tumor é o sintoma dela.
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Portanto, remover o tumor não significa curar a doença. Para curá-la, precisamos tratar o “terreno biológico”, regenerar o funcionamento do corpo, fortalecer o sistema imunológico e desintoxicar. Ou seja: precisamos lidar com as causas da doença.
Isso significa que os tratamentos convencionais não têm sua importância? Não! Muitas vezes é necessário remover um tumor que esteja grande demais, pressionando alguma artéria ou com risco de metástase.
Quimioterapia e radioterapia têm muitos riscos, mas, em algumas situações, são necessárias.
Mas veja, só isso não é suficiente.
É preciso lidar com as causas… porque não adianta fazer o tumor sumir e aquilo que causou o câncer continuar agindo.
A cura da doença é possível. O corpo tem habilidade de autocura. Mas é fundamental dar a ele o que ele precisa para se regenerar.
As possíveis causas de um câncer
Em primeiro lugar, precisamos entender que raramente há uma só causa atuante. Várias coisas se juntam para causar a doença e por isso precisamos agir por todos os lados. Quais são as possíveis causas?
Alimentação industrializada, processada, cheia de produtos químicos; alimentos transgênicos e repletos de agrotóxicos; excesso de proteína animal.
Toxicidade: vivemos num mundo altamente tóxico e absorvemos químicos cancerígenos dos produtos que parecem mais inofensivos, como nossos produtos de higiene, por exemplo. Também os produtos de limpeza, o ar que respiramos, o excesso de metais pesados. São muitas as fontes.
Sedentarismo. Hoje nos movemos muito pouco. Nosso corpo foi feito para o movimento. Precisamos nos exercitar.
Obesidade. Segunda maior causa de câncer. A obesidade está fortemente atrelada à alimentação errada, mas muitas vezes é de ordem hormonal.
Deficiência nutricional. Também associada ao alimento moderno.
Estresse e problemas emocionais. O estresse está na raiz de quase todas as doenças crônicas.
Poluição eletromagnética, causada pelos aparelhos eletrônicos, wi-fi etc.
Portanto, para reduzirmos a chance de óbito pela doença, precisamos olhar para tudo isso. É o mínimo. Qualquer outro tratamento (e existem vários) precisam estar associados às mudanças em todos esses aspectos.
Se você foi diagnosticado com câncer recentemente, é natural que tenha medo. Mas passado o choque inicial, tome a vida nas suas mãos. Informe-se sobre o que pode ser feito. Ganhe conhecimento. E aja!